Agatha Aranza - Cenas da vida: Amores que morrem com o tempo
Eu olho as nossas velhas fotográfias e me lembro dos nossos melhores dias.
Quando ele sorria e seu olhar era meigo,ele era tão menino,tão doce...
Nos casamos e até hoje não sei como ele foi mudando com o tempo,ele se
tornou um homem ausente e agressivo.Aquele sorriso meigo se tornou um
riso irônico,as carícias cada vez mais escassas e aos poucos eu perdi
aquele menino pelo qual eu me apaixonei e conheci um homem que eu
jamais desejei conhecer.
Naquele dia eu descobri que aquelas mãos suaves que aqueciam minha
alma a cada carinho eram capazes de ferir a minha pele a fazendo
queimar com uma dor dilacerante,foi assim que eu descobri que o
primeiro tapa é impossível de esquecer.
Quando ele sorria e seu olhar era meigo,ele era tão menino,tão doce...
Nos casamos e até hoje não sei como ele foi mudando com o tempo,ele se
tornou um homem ausente e agressivo.Aquele sorriso meigo se tornou um
riso irônico,as carícias cada vez mais escassas e aos poucos eu perdi
aquele menino pelo qual eu me apaixonei e conheci um homem que eu
jamais desejei conhecer.
Naquele dia eu descobri que aquelas mãos suaves que aqueciam minha
alma a cada carinho eram capazes de ferir a minha pele a fazendo
queimar com uma dor dilacerante,foi assim que eu descobri que o
primeiro tapa é impossível de esquecer.
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